Cidades do Alentejo

O CORK&CITY é um passeio de um dia onde o levamos a conhecer algumas cidades alentejanas, assim como o seu património natural, cultural e gastronómico. Iremos visitar os locais mais emblemáticos do Alentejo.

Cidades que pode visitar

Montemor-o-Novo

Percurso com SUP:

Partida – Hotel em Lisboa ou Alentejo
Atividade de SUP na albufeira da Barragem dos Minutos
Almoço com degustação de pratos alentejanos em restaurante de categoria superior
Visita guiada ao Centro Interpretativo do Castelo de Montemor-o-Novo
Visita guiada ao Centro Interpretativo da Gruta do Escoural
Prova de vinhos com produtos regionais em adega local
Regresso- Hotel em Lisboa ou Alentejo

Percurso sem SUP:

Partida – Hotel em Lisboa ou Alentejo
Visita guiada ao Centro Interpretativo do Castelo de Montemor-o-Novo
Almoço com degustação de pratos alentejanos em restaurante de categoria superior
Visita guiada ao Centro Interpretativo da Gruta do Escoural
Prova de vinhos com produtos regionais em adega local
Regresso – Hotel em Lisboa ou Alentejo

Acerca de Montemor-o-Novo:

Montemor-o-Novo é uma cidade portuguesa no Distrito de Évora, região Alentejo, sub-região Alentejo Central, e é nó fundamental de distribuição de tráfego, na ligação entre Lisboa e Madrid, com simultânea proximidade a Évora, capital de distrito e Património Mundial e permitindo ainda o acesso às principais cidades do sul do país.

D. Sebastião deu-lhe o título de “Vila Notável” por ser um lugar antigo enobrecido por igrejas, templos e mosteiros.
De origem muito antiga, a cidade de Montemor-o-Novo foi crescendo, passando do interior das muralhas do Castelo à encosta virada a norte. Com forais datados de 1203 (por D. Sancho I) e 1503 (por D. Manuel) conheceu grande apogeu nos séculos XV e XVI graças à prosperidade comercial e ao facto da corte permanecer por longos períodos na vizinha cidade de Évora.

O Castelo de Montemor-o-Novo é, o original recinto da primitiva vila e urbe de Montemor. Segundo consta, terá sido conquistado aos mouros por D. Afonso Henriques pouco depois de 1166. O seu filho, D. Sancho I, concedeu-lhe o primeiro foral em Março de 1203, tendo a sua muralha sido reconstruída no reinado de D. Dinis.

A descoberta, em 1963, da monumental Gruta do Escoural, revelando vestígios de ocupação humana no local desde há 50 mil anos, colocou Montemor-o-Novo no mapa da arqueologia mundial. Constituída por diversas galerias, junto à vila do Escoural, a gruta, onde se podem apreciar temas de arte rupestre, com destaque para as representações de equídeos e bovinos, terá servido de abrigo a comunidades nómadas, de santuário e finalmente de necrópole.

Estremoz

Percurso com SUP:

Partida – Hotel em Lisboa ou Alentejo
Actividade de SUP na albufeira da barragem dos Minutos
Almoço em restaurante regional de categoria superior
Visita ao Castelo da Rainha Santa Isabel e ao Castelo de Evoramonte
Visita guiada ao Centro Interpretativo do Tapete de Arraiolos
Prova de vinhos com degustação de produtos regionais em adega local
Regresso – Hotel em Lisboa ou Alentejo

Percurso sem SUP:

Partida – Hotel em Lisboa ou Alentejo
Visita guiada ao Castelo de Arraiolos
Visita guiada ao Centro Interpretativo do Tapete de Arraiolos
Almoço em restaurante regional de categoria superior
Visita ao Castelo da Rainha Santa Isabel
Visita ao Castelo de Evoramonte
Prova de vinhos com degustação de produtos regionais em adega local
Regresso – Hotel em Lisboa ou Alentejo

Acerca de Estremoz:

Estremoz é uma cidade portuguesa no Distrito de Évora, na região do Alentejo Central, a cerca de 174 km de Lisboa. O seu castelo medieval domina a paisagem envolvente, no topo de uma colina de onde se podem avistar os campos cultivados, as vinhas verdejantes, os montados de sobreiro e azinheira, a Serra d’Ossa, o castelo de Evoramonte, os olivais e as pedreiras de mármore.

A Torre do seu castelo, totalmente construída com mármore branco de Estremoz, é denominada “Torre das Três Coroas”, por ter sido edificada ao longo dos reinados de três reis portugueses. Na Alcáçova de Estremoz viveu durante vários períodos, e acabaria por falecer, a Rainha Santa Isabel, notável personalidade da História de Portugal, ainda hoje reconhecida pelos estremocenses.

A cidade desenvolveu-se no interior das muralhas da segunda linha de fortificação, mandadas construir durante os séculos XVII a XIX, com o objetivo de defender a Praça Militar de Estremoz. Grande parte desta linha de muralhas ainda hoje existe, com as suas quatro portas monumentais, os seus baluartes, revelins e outras estruturas defensivas, que no seu conjunto forma as imponentes fortificações de Estremoz.

Évora

Percurso com SUP:

Partida – hotel em Lisboa ou Alentejo
Atividade de SUP na albufeira da barragem dos Minutos
Almoço em restaurante regional de categoria superior
Visita a Igreja São Francisco – Capela dos Ossos / Templo Romano/ Sé de Évora
Prova de vinhos com degustação de produtos regionais em adega local
Regresso – hotel em Lisboa ou Alentejo

Percurso sem SUP:

Partida – hotel em Lisboa ou Alentejo
Visita ao Cromeleque dos Almendres
Almoço em restaurante regional de categoria superior
Visita a Igreja São Francisco – Capela dos Ossos / Templo Romano/ Sé de Évora
Prova de vinhos com degustação de produtos regionais em adega local
Regresso – hotel em Lisboa ou Alentejo

Évora – Património Mundial da Unesco

O seu centro histórico bem-preservado é um dos mais ricos em monumentos de Portugal, o que lhe vale o epíteto de Cidade-Museu. Em 1986, o centro histórico da cidade foi declarado Património Mundial pela UNESCO.

ÉVORA, capital do  Alentejo Central, limitada a norte pelo distrito de Santarém e pelo distrito de Portalegre, a leste pela Espanha, a sul pelo distrito de Beja e a oeste pelo distrito de Setúbal, ficando a 135 km de Lisboa.
No coração do Alentejo, dominada por searas, pastagens ou montado, pontuada por vinhas e olivais, Évora é uma das regiões mais ricas e diversificadas em património do País, fruto da sua localização geográfica, que ditou que aí se fixassem diversos povos em diferentes épocas. Aqui se conservam testemunhos da pré-história, provas suficientes para a considerarem a Capital do Megalitismo Ibérico.

Dois dos mais emblemáticos monumentos e marcos arquitectónicos fundamentais da cidade estão situados no ponto mais alto de Évora: a sé e o Templo romano. O templo romano data de I d. C. e as suas ruínas, revalorizado em 1871, mostram bem a excepcionalidade do edifício da época: capiteis em estilo coríntio talhado a mármore de Estremoz, colunas caneladas de granito local, e alto pódio, originalmente rodeado por água. A Catedral de Évora, consagrada a Sta Maria é uma obra românico-gótica sagrada a culto em 1308. A Capela do Ossos, é espaço de exibição fúnebre é único desta dimensão em Portugal e raro no contexto europeu, é uma obra promovida pela comunidade franciscana de èvora, por volta do século XVII.

Nos arredores de Évora, encontramos o Cromeleque dos Almendres é um espectacular conjunto de 95 monólitos, alguns dos quais apresentam insculturas de cariz esquemático-geométrico ou astral. Embora permaneçam em aberto muitas questões sobre este tipo de monumentos, é possível que as teorias que os relacionam com o culto dos astros possam ter algum fundamento. Trata-se do monumento megalítico mais importante de toda a Península Ibérica, não só devido à sua dimensão, mas também, devido ao seu estado de conservação.

Ponto de partida

Lisboa ou Alentejo

Objectivo

Cultural e gastronómico

Horário

8h30-19h30 – flexibilidade para alterações

O Tour pode incluir:

Transporte ida e volta, porta-a-porta até 6 pessoas

Almoço regional em restaurante de categoria superior

Entrada em museus com possibilidade de visita guiada

Prova de vinhos e degustação de produtos regionais.

Opção de juntar à sua experiência a atividade Stand Up Paddle (1h30m) com instrutor certificado, e material incluído.

Valores por pessoa

 inclui2 a 4 pessoas5 a 12 pessoasTempo total do tour
1 Diatudo incluído com ou sem SUP174€189€11h

O Alentejo tradicional

O Alentejo situa-se no sul de Portugal, entre o rio Tejo e o Algarve. A leste faz fronteira com Espanha e a oeste é banhado pelo Oceano Atlântico. É uma extensa região, essencialmente rural e escassamente povoada, que ocupa cerca de um terço do território nacional. A beleza da paisagem e a qualidade do seu património arqueológico, monumental, arquitectónico e etnográfico, a par da excelência da sua gastronomia e vinhos, conferem-lhe condições de excepção para uma descoberta que associe o turismo de natureza e o turismo cultural.

Numa aldeia, poderá identificar as seguintes características mais marcantes da arquitectura rural das Casas do Alentejo: as casas só com um piso térreo; as paredes grossas e com poucas aberturas, tradicionalmente construídas em taipa, solução sábia para, com poucos meios, conservar o calor no Inverno e a frescura no Verão; as enormes chaminés, por vezes mais altas do que as casas, por onde saem os fumos das lareiras que aquecem as noites frias e curtem os enchidos caseiros; o lugar privilegiado que ocupa a cozinha; o forno do pão, por vezes comum a toda a aldeia, com a sua inconfundível forma abobadada; a textura das paredes exteriores e interiores que, ano a ano, as mulheres vão cobrindo com novas camadas de cal; e os coloridos rodapés que, nos velhos tempos, se pintavam predominantemente de ocre e de azul.